Olá Inspiração!
Fevereiro, mês do amor. Este mês, na categoria Inspira Parentalidade, torna-se imperativo para nós falar-te do amor próprio na infância. A existência de autoestima na vida das crianças ultrapassa em larga escala o nível máximo de importância.
Sem autoestima, as crianças não conseguem ser felizes. As crianças precisam de desenvolver uma boa autoestima para se sentirem bem. Precisam de uma boa autoestima para se sentirem capazes de se relacionarem com os outros e desenvolver sentimentos de empatia e compreensão pelo outro.
Gostamos de pensar que a autoestima funciona como uma cápsula protetora para as crianças. Uma cápsula que as protege das opiniões dos demais, das inseguranças nos relacionamentos com os outros. Uma cápsula de nutrição de amor próprio.
Mas esta cápsula precisa de ser nutrida constantemente.
É urgente que, enquanto pais e educadores dos nossos filhos, sejamos os primeiros a demonstrar-lhes que eles têm valor simplesmente por existirem. O problema é que há demasiada tendência para valorizar o ter em vez do ser. TER boas notas, TER um curso valorizado, TER roupas de marca, TER um bom carro. E os nossos filhos crescem a ouvir que o mais importante é o ter. É urgente dar a volta a este sistema e demonstrar-lhes que têm valor simplesmente por serem como são, por existirem para nós. É urgente, nutrir a sua cápsula de amor próprio. Fortalecendo a sua cápsula, estaremos a educar crianças mais felizes, mais confiantes, mais empáticas e compreensivas.
Uma criança desenvolve uma boa autoestima quando tem figuras de referência que procuram saber quais são os seus interesses, os seus gostos pessoais, os seus sonhos e desejos. Uma criança desenvolve a sua autoestima quando as suas figuras de referência se interessam pelas suas emoções e necessidades. No fundo, é demonstrando amor incondicional, compreensão e respeito que estaremos a nutrir a sua cápsula protetora.
Um Sorriso,
Inspira Parentalidade!